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Ivan Sarney

Ivan Sarney é Procurador Federal, aposentado, advogado e administrador de empresas, com especialização em Advocacia Empresarial, pela Universidade Federal do Maranhão.

Escritor, político e jornalista, é membro da Academia Maranhense de Letras e do Instituto Histórico e Geográfico do Maranhão.

Cineasta amador, realizou 14 filmes, em bitola Super 8, muitos dos quais premiados em festivais de cinema, locais, regionais e nacionais, na década de 70.

Realizou exposições de artes plásticas, individuais e coletivas, na cidade de São Luís, tendo participado, após seleção crítica, eliminatória, do Salão Nacional de Artes Plásticas, em 1977, com o filme: “Nada mais disse, nem lhe foi perguntado”, distinguido com Menção Honrosa.

Integrou, como Conselheiro, o Conselho Estadual de Cultura, por quatro anos (1981 a 1984). Fundou, com alguns cidadãos, a Sociedade dos Amigos de São Luís e Alcântara, em 1978, tendo sido o seu primeiro Presidente. Fundou e dirigiu o Jornal das Empresas, tabloide de periodicidade quinzenal, dedicado a divulgação de atividades empresariais, no Maranhão, na década de 70.

Exerceu, a convite do, então, Presidente do IPHAN, Aloísio Magalhães, as funções de Diretor Regional do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e da Fundação Nacional Pró/Memória (2a. DR), com jurisdição nos Estados do Maranhão, Piaui e Ceará, por dez anos (1980 a 1990).

Integra a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais, SBAT e a União Brasileira de Escritores, UBE. Integrou, até setembro de 2015, as Comissões Executivas: Municipal e Estadual, do PMDB, no Maranhão. Integrou, ainda, a Comissão de Delegados Suplentes, junto à Comissão Executiva Nacional do partido, no período de 2011 a 2015.

Cumpriu, por doze anos, em três legislaturas (1992 a 2004), o mandato de vereador, por São Luís-MA, sendo a primeira legislatura pelo extinto PP. As demais, pelo PMDB, presidindo a Câmara Municipal, por quatro anos, no período de 2001 a 2004, marcando a primeira Legislatura do Século XXI.

Integrou a Mesa Diretora da Câmara Municipal nas legislaturas de 1993 a 1996 e 1997 a 2000, como 2º Vice-Presidente. Atualmente, está filiado ao Partido Trabalhista Brasileiro, e integra a Comissão Provisória, para montagem da eleição do Diretório Municipal do Partido, em São Luís, Maranhão.

Presidiu a Comissão de Meio Ambiente da Câmara Municipal (1999 a 2000). Implantou e Coordenou a Agenda 21, do Município de São Luís, por cinco anos, no período de 1999 a 2004. Implantou e coordenou a Campanha Municipal Permanente por uma Cultura de Paz, denominada “Adeus às Armas”, no período de 1999 a 2004. Como Suplente, exerceu o mandado de Vereador, por dois anos, no período de 2007 a 2008.

Publicou os livros: Meia-Morada, Coração (poesia); O Sótão (teatro); Chapéu de Couro (contos); Chapéu de Couro e Palha (contos); Na Boca-da-Noite (contos); São Luís, Uma Ilha Bela por Natureza (documentário); Uma Cidade no Tempo (crônicas); O Congresso das Garças (crônicas); O Insólito Sermão de Domingo, (contos escolhidos).

  No prelo, aguardando publicação: Degraus do Futuro (artigos políticos, de cunho social); Tribuna de Domingo (artigos políticos, de cunho social); Peço a Palavra (Seleção de discursos proferidos na Câmara Municipal, sendo: feitos de improviso e discursos escritos); Meu Cinema, em Super 8 (Relatos dos 14 filmes que o autor realizou, na década de 70.

Escreveu artigos para os extintos: Jornal do Dia e Jornal de Bolso, para este, como colunista semanal, até sua extinção, em 1972. Publicou artigos no tabloide semanal “Sete Dias“, publicado sob a coordenação do jornalista Pergentino Holanda, no jornal O Imparcial (1977 a 1979).

Ex-colunista do jornal O Estado do Maranhão, onde escreveu já em sua primeira edição, em 1973, e exerceu o cargo de Redator de Cultura; tendo assinado, posteriormente, a coluna “Hoje é dia de Ivan Sarney“, no Caderno Alternativo, aos domingos, até o mês de agosto de 2015.

Atualmente, desde setembro de 2015, integra a equipe de articulistas do Jornal Pequeno, assinando uma coluna de assuntos sócio-econômicos, políticos, culturais e literários, aos domingos, no Segundo Caderno, na página Geral. 

É possuidor das seguintes condecorações, representadas pelas medalhas: Medalha do Mérito Cultural “Gonçalves Dias”, outorgada pela Academia Maranhense de Letras; Medalha “Brigadeiro Luis Antônio”, outorgada pela Polícia Militar; Medalha de “Amigo da Marinha”, outorgada pela Capitania dos Portos do Maranhão; Medalha “Rodrigo de Melo Franco”, outorgada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional; Medalha do Mérito “São Luís, IV Centenário”, outorgada pela Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão; Medalha do Mérito Legislativo “Simão Estácio da Silveira”, outorgada pela Câmara Municipal de São Luís; Medalha da Ordem do Mérito Timbira, no grau de “Oficial” e Medalha da Ordem do Mérito Timbira, no grau de “Grande Oficial” , outorgadas pelo governo do Estado do Maranhão.

É Faixa Preta, em Karatê, graduado 1º Dan, pelo Sensei Tadashi Takeuchi, em 1979. Conquistou a graduação de 4º Dan, pela Confederação Esportiva Brasileira de Karatê -WUKO, em 2013. Em 2019, conquistou a graduação de 5º Dan, pela Confederação Nacional de Karatê Shotokan Esportivo, ligada à World Wnited Karate Organization,  integrado à Academia Kawamura, sob orientação do Sensei Murilo Pinheiro, 9º Dan.

 

Exerceu, de março de 2011 a janeiro de 2015, o cargo de Diretor Institucional da Assembleia Legislativa do Estado do Maranhão e as funções de: Coordenador Geral da Escola do Legislativo. Exerceu, ainda, as funções de Coordenador do Núcleo de Apoio aos Legisladores Municipais do Maranhão e Coordenador do Conselho de Interlocução Social, naquele Poder. Integrou a Diretoria da Associação Brasileira de Escolas do Legislativo, como Diretor, representando a Região Nordeste, no biênio 2014/2015.

OBRAS DO AUTOR:

"O Insólito Sermão de

Domingo"

 

"O Insólito Sermão de Domingo, reúne 52 contos, selecionados pelo próprio escritor, sendo que, alguns deles, já foram publicados em livros seus, anteriores, e os outros são inéditos. Na primeira seção do livro, encontram-se os Contos Urbanos, que possuem uma linguagem peculiar, adequada ao homem urbano e seus costumes, tendo como cenários os espaços tipicamente urbanos, divergentes do espaço rural. O autor utiliza um recurso, oriundo de sua experiência fílmica: os cortes, a síntese, os ângulos, sendo os argumentos mais sugeridos que descritos. Os contos remetem a um cotidiano contemporâneo, levando o leitor a muitas reflexões, em que o homem é, sempre, algoz e vítima.O homem e sua perplexidade, sua luta contra o mal e, às vezes, até contra o bem; a angústia existencial e a postura, utópica, de que ainda há esperanças, implícita, em todos esses contos, pelos liames poéticos, neles presentes"

"São Luís, Uma cidade

 no Tempo"

 

"São Luís, Uma cidade no Tempo. Livro de crônicas, alusivas à cidade de São Luís, publicadas entre os anos 1980 e 2005, em jornais da cidade. Ao todo, somam sessenta crônicas, selecionadas entre as que falam da cidade de São Luís, sob uma ótica sentimental e histórica, retratando as mutações da cidade, através do tempo.

Tempo que o autor viveu e guardou, na memória, e que buscou registrar, como colaborador de jornais que a cidade possuiu, destacando-se, entre eles, o  jornal O Estado do Maranhão, em seu Caderno Alternativo. Publicado em 200".

"O Congresso

das Garças"

O Congresso das Garças, livro contendo sessenta crônicas, escritas entre os anos de 2007 e 2016, e publicadas nos jornais O Estado do Maranhão e Jornal Pequeno, retratando o cotidiano da cidade e propondo reflexões sobre o homem, sua participação cidadã, na sociedade civil, organizada, e observando os ensinamentos que a natureza expõe aos seres vivos, em flagrantes que o autor presenciou e registrou, extraindo de cada episódio, uma lição de vida, para estar em sintonia com a natureza. 

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